segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Imagine Hot com Liam Payne

Eu morava em um prédio de classe alta em Londres fazia 3 anos e o último síndico se mudou para Escócia por causa da sua filha, hoje teria a votação para o novo síndico, tinham três concorrentes, no qual dois deles eram tão velhos que o primeiro carro deles deveria ter sido um tinarossauro rex, e o último podia ser descrito com uma palavra, gostoso, uma pena ser um idiota. 
Honestamente, eu não estava muito animada com a votação, sabia que ele ganharia, praticamente o prédio inteiro gosta dele, e a maioria vence, certo? Porém a maioria gostava dele porque não moravam no mesmo andar que nós morávamos. 
No caminho para a votação tivemos que dividir o elevador. 
- Oi (seuapelido)! - ele disse. 
Payne. 
- Não vai me desejar boa sorte? Poderia ser com um beijo! - ele sorriu pervertido, eu já deveria esperar por isso. - Se eu ganhar a votação você poderia ser minha primeira dama. 
- Mas você é muito prepotente! - eu disse irritada. 
- Não vou levar essa agressividade em conta, você está irritada porque faz tempo que a gente não se beija. - logo quando ele terminou de dizer isso eu me virei para ele. 
- Nós nunca nos beijamos! - disse. 
- Não seja por isso. - então ele me puxou pelo quadril e me beijou. 
Tenho que admitir que ele beija muito bem, perdi total noção de onde estava e do que ocorria ao nosso redor. Estava com as mãos no cabelo dele e dava alguns puxões leves, ele já segurava os meus e os massageava. Suas mãos foram descendo e logo me deu impulso para cruzar as pernas no seu quadril, e eu pude sentir a sua ereção contra o zíper do seu jeans. Então ouvimos alguém pigarrear e paramos de nos beijar. 
- É isso que nós vamos esperar de você caso vire síndico, Payne? - em dos motoristas de pterodáctil que concorria com Liam perguntou. 
- Definitivamente não, Paul, eu provavelmente vou fazer sexo dentro do elevador com a minha namorada. - Liam respondeu comigo ainda no seu colo. 
- Você poderia arranjar alguém muito melhor que o Payne, (seunome). - Paul me disse, mas antes que eu pudesse pensar em responder, Liam fez o seu comentário. 
- Você que não seria a melhor opção, mas a vida é dela. - e a porta do elevador se abriu e tivemos que sair para a reunião. 
Ela demorou mais do que eu esperava, e graças ao Paul o prédio inteiro pensava que eu estava namorando o Payne, aposto que ele está adorando. Eu não esperei a reunião acabar e fui para o meu apartamento tomar um banho demorado na minha banheira de hidromassagem. Eu devo ter dormido, porque quando acordei a água já estava fria e o sol já tinha ido, então eu ouvi o que me acordou, Liam Payne ouvindo música provavelmente no último volume, Saí da banheira e coloquei minhas roupas íntimas e meu penoir de seda e fui lá reclamar. Depois de muito bater na porta e tocar a campainha ele atendeu. 
- O que você pensa que está fazendo? - gritei. 
- Comemorando, você está olhando para o mais novo síndico. - ele disse na maior cara lavada. 
- Então eu tenho uma reclamação "síndico", meu vizinho ouve música muito alto! - gritei novamente. 
- Entre, vamos discutir o assunto aqui dentro. - Liam me puxou pelo braço e trancou a porta, logo depois que a trancou, ele me prensou na parede e começou a me beijar. 
- O que você pensa que está fazendo? - perguntei enquanto ele distribuía beijos pelo meu queixo. 
- Realizando uma fantasia sexual. - ele respondeu perto do meu ouvido e mordeu meu lóbulo me fazendo gemer. 
- E qual é essa fantasia? - perguntei com a respiração falha. 
- Fazer amor com você até o amanhecer. - e rasgou meu penoir. 
- Esse era o meu penoir favorito! - eu disse e puxei seus cabelos com força. 
- Não faz mal, eu te compro mais 100 desses, mas terei o direito de rasgar todos caso você esteja usando quando fizermos amor de novo. - então ele mordeu os meu mamilos por cima da renda do meu sutiã, que me fez gemer mais alto, eu já estava perdendo a capacidade de raciocinar e montar frases coerentes. 
- Não antes de você desligar o som, querido. - consegui dizer depois de muito esforço. 
- Ótimo, mas essa noite você vai ser somente minha, não sairá da minha cama nem por um decreto! - ele disse. 
Ele me pegou no colo e desligou o som pelo controle e o jogou em algum lugar da sala, logo ele nos direcionou para o quarto onde me jogou na cama e veio para cima de mim me beijando. Começou nos meus pés e foi subindo, tornozelo, panturrilha, a dobra do meu joelho, a parte interna da minha coxa, meu ventre, o umbigo, o vale dos meus seios, cada um dos meus mamilos e também os mordeu, continuou me beijando e mordendo pelo meu pescoço e ombros, meu queixo até chegar nos lábios, onde primeiramente sugou e mordeu para depois aprofundar o beijo. 
Eu gemia como uma louca, estava doida de tesão, meu corpo todo ardia, e eu ainda estava usando minha lingerie. Eu tinha que retribuir o favor e fazê-lo pegar fogo também. 
Entrelacei minhas pernas nas dele e coloquei minhas mãos nos seus ombros e virei o jogo, ficando por cima. 
- Adoro uma mulher que gosta de estar no controle. - ele disse. 
- Você não viu nada, Payne. - respondi enquanto mordia o lóbulo de sua orelha e passava a mão na sua ereção o fazendo gemer. - Você ainda está muito vestido. 
- Até a senhorita me despir. - ele sorriu pervertido. 
- Não seja por isso! 
Minhas mãos foram para a barra de sua camisa e enquanto ela subia, cada pedaço do seu abdômen que aparecia, eu beijava, da mesma maneira que ele fez comigo. Quando lhe tirei a camisa, grudei nossos lábios novamente e fiquei passando a mão por toda parte recém descoberta. Parei de lhe beijar e coloquei minhas mãos no cós de sua bermuda e desci seu zíper vagarosamente, o fazendo gemer ansiando por algo mais rápido, logo, abri o botão da bermuda e fui descendo ela, e da mesma maneira que eu fiz com a blusa, cada parte recém descoberta eu beijava, até a bermuda ir para o chão. 
- Agora estamos quites, ambos de roupa íntima. - ele fez um movimento para voltar a ficar por cima.
- Nem pensar Liam , quem disse que eu terminei? 
Eu tirei sua cueca e seu membro apareceu, estava rígido, comecei a masturbá-lo bem devagar e minha cabeça desceu até meus lábios ficarem na altura do seu membro. Lambi sua glande fazendo Liam urrar de prazer, logo coloquei seu membro inteiro na boca e comecei a movimentar minha cabeça de maneira que o proporcionava mais prazer, alterando entre movimentos rápidos e lentos, quando percebi que ele iria gozar, parei e o ouvi soltar um gemido de tristeza. 
- Não sem mim, querido. - disse. 
- Então vamos ao trabalho! - ele respondeu com a voz rouca, então abriu meu sutiã e rasgou minha calcinha. 
- Você tem que parar de rasgar minhas roupas. 
- No momento você não precisará de nenhuma, então pare de reclamar. - e rolou pela cama ficando por cima de novo. 
Payne alcançou o criado mudo e pegou um pacotinho de preservativo e o colocou com maestria. Ele se encaixou entre as minhas pernas e eu elevei meu quadril para facilitar o encaixe. Liam foi entrando vagarosamente e gemendo por todo caminho enquanto eu soltava choramingos pedindo por mais velocidade. Quando ele entrou começou a movimentar e ia aumentando o ritmo gradualmente, fazendo o prazer e os gemidos aumentarem junto. Então senti meus músculos contraírem e meu corpo formigar e juntos atingimos o ápice do nosso prazer. 
Lentamente ele saiu e se deitou ao meu lado me abraçando, estávamos ofegantes e eu ainda sentia os choques causados pelo orgasmo, aposto que ele também sentia. Alguns minutos depois, quando nossas respirações se normalizaram, ele disse:
- Sabe, a proposta de primeira dama ainda está de pé. 
- Você continua prepotente, e parece que eu não tenho escolha, já que você espalhou pelo prédio inteiro que estamos namorando. - respondi. 
- Ótimo, pronta para o segundo round? - ele perguntou e ficou por cima de mim. 
- Nasci pronta! 
Então nós realizamos a fantasia de Liam , nos amamos até os primeiros raios de sol cruzarem o céu. 

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Imagine Hot com Niall Horan


Tô chegando aí, Você.

Aquela mensagem chegou exatamente às seis e quarenta e três da manhã do meu sagrado domingo.
Só tenho três coisas a dizer:
1. O número era desconhecido e de outro estado;
2. Esse desconhecido sabia meu número e meu nome;
3. Eu sabia que Niall - o representante da Hurley que me comeu há três meses no quarto de hóspedes de minha casa, que fica a apenas alguns metros do quarto de minha mãe - chegaria hoje na cidade para mais uma coleção.
Mas eu não podia ter certeza de que essa mensagem era dele. Eu tinha o número dele - não que eu ficasse passando torpedos e/ou telefonando pro cara, mas é legal fuçar o celular da minha mãe e encontrar números preciosos - e não era nem um pouco parecido com aquele que tinha me mandado a maldita mensagem. E como ele tinha meu número? Tipo assim, pegar o número dele era tranquilo porque minha mãe tinha, mas como ele pegou o meu número? Em momento algum - desde que achei o dele - passei uma mensagem. Nem sequer cogitei a ideia de ligar para escutar a voz dele. Eu gostava de ter o nome dele na minha agenda porque via aquilo como um troféu.
Não que eu fosse uma colecionadora de homens, não que eu fosse uma puta! Mas eu gostava de manter como troféu.
E posso dizer que Niall foi uma transa bem interessante. Eu tinha - e ainda tenho - vontade de repetir.
Tá, eu sei, eu pareço uma puta falando dessa forma, mas se vocês conhecessem as garotas que estudam comigo, tirariam rapidinho essa ideia da cabeça.
Até hoje, com 18 anos, eu havia chegado aos finalmentes com apenas quatro caras, e Niall fora o terceiro deles. Tendo em vista que perdi a virgindade dois meses depois de completar 16 anos e que daqui 3 meses eu completo 19, não transei com tantos caras assim.
As meninas lá da faculdade - é, contei que tô na faculdade? Acho que não - transam com um por semana. Bem, posso estar exagerando... Ou mesmo sendo boazinha, tire essa conclusão por si mesmo! Mas não é bem isso que interessa.
Você... - Mamãe abriu a porta de meu quarto e foi logo cutucando meus pés. - Eu vou pra praia...
- Mãe, são sete e meia da manhã, tem como me deixar dormir? Hoje é domingo, mãe. Domingo! Eu preciso dormir até meio-dia.
- Mas...
- Mãe! - Levantei a cabeça, que estava embaixo do travesseiro, e a olhei com raiva.
- Ontem o Niall da Hurley, se lembra dele? - Ela continuou quando me viu fazendo que sim com a cabeça. - Então! Ele me ligou e eu passei seu número pra ele. Disse que, provavelmente, você estaria em casa sozinha quando ele chegasse... Eu não queria perder minha praia com as garotas. Tudo bem ele te ligar quando chegar?
Claro, isso explica muita coisa!
- E eu vou ter que fazer sala enquanto você se diverte com suas amiguinhas vendo surfistas gostosos de um lado pro outro? - Claro que sim! Eu tava adorando aquilo. Não veria surfistas, mas veria o cara da Hurley!
- Quando ele chegar, você me liga e eu volto. - Ela sorriu. - Cinco minutos me esperando não é muita coisa. A praia fica a dois quarteirões daqui. Ou você já se esqueceu disso?
- Tá bom, mãe! Tá bom! Vá se divertir e mande um abraço pras garotas.
Era engraçadíssimo ver minha mãe saindo com suas garotas. Aquelas lá eram piores que qualquer grupo de adolescentes famintas.
Mamãe me deu um beijo na testa e saiu de meu quarto com toda a felicidade do mundo estampada na cara.
Peguei meu celular e escolhi a opção de responder a mensagem.

Você poderia ter assinado a mensagem, Niall .

Alguns minutos depois, quando eu já estava quase dormindo de novo, o barulhinho irritante que meu celular faz quando chega alguma mensagem me incomodou.

Eu sabia que você era esperta. Percebeu pelo DDD? Já tô na cidade. Sozinha?

Ele tá achando que eu tinha o número dele? Tudo bem que eu tinha, mas ele não podia desconfiar que eu tinha.
Acho que nem eu me entendo às vezes.
Mesmo assim, sorri com o fim da mensagem.

Claro. Ou você acha que minha mãe não aproveitaria a praia hoje?

Nos vinte minutos que se passaram desde minha resposta até o barulho de uma buzina em frente minha casa, eu consegui fazer tudo aquilo que normalmente levava mais de uma hora: escovar os dentes, trocar de roupa, arrumar meu quarto, passar uma maquiagem e arrumar meus cabelos.
Abri o portão e lá estava ele. Calça jeans, All Star preto - daqueles comuns - camisa branca - da Hurley, obviamente - e um Ray Ban Wayfarer preto. Perfeito, gostoso, suculento.
Ele estava encostado na porta de seu Jetta - me pergunto se o ramo de representações dá tanto dinheiro assim - de braços cruzados, segurando as chaves do carro e um pacote e, provavelmente, fitando-me.
- Quer entrar com o carro? - Perguntei a primeira coisa que me veio à cabeça.
- Não acha melhor você me dizer um oi e perguntar como eu fui de viagem antes de perguntar se eu quero entrar com o carro? - Um sorriso travesso surgiu em seus lábios.
Niall ! Eu disse seu carro, esse aí no qual você está encostado, entrar na garagem da minha casa - apontei pro portão e ri. - E, oi, como foi de viagem?
- Oi, foi ótimo - Ele se aproximou e parou na minha frente. Seu rosto se aproximou do meu e seus lábios roçaram no lóbulo de minha orelha. - Mas é bem melhor chegar aqui e te ver assim.
Comentei que eu estava apenas de biquíni e com um short jeans?
Ele passou o queixo com sua barba por fazer por meu pescoço, acendendo ainda mais minha libido.
- Acho melhor a gente entrar.
Ele riu em meu pescoço.
- Vamos fazer ceninha pros vizinhos.
Niall ! - O repreendi.
Nós rimos, mas ele parou com o assanhamento e me entregou o pacote que estava em suas mãos.
- O que é isto?
Ele deu de ombros.
- Uma lembrancinha.
Eu arqueei a sobrancelha e comecei a abrir o embrulho. Lá dentro estava a camisa que eu usara da última - e primeira - vez que ele viera.
- Ela ficou muito bem em você. Aí eu comprei algumas peças do mostruário. De qualquer maneira, te prefiro sem ela. - A última frase ele sussurrou em meu ouvido.
- Acho melhor a gente entrar! - Repeti.
Ele riu e entrou no carro.
Abri o carro da mamãe, procurando o controle do portão para abri-lo e aproveitei para puxá-lo um pouco mais pro fundo da garagem.
Quando desci do carro, Niall estava desligando o seu. Ele sorriu, enquanto saía do carro e vinha em minha direção.
- Morro de saudades daquela cama...
Eu o puxei pra perto de mim, colando nossos corpos.
- Deixe a cama pra depois. - Murmurei, com a boca colada na dele.
- Por quê? - Ele rebateu.
- Seu carro me parece muito bom.
Ele riu, andando de costas até seu carro, comigo em sua frente, sem me beijar.
Abriu a porta de trás e, quando tentou entrar lá comigo, nos deparamos com duas malas.
- Merda!
Ele disse, fazendo-me rir.
Explicando: ele é representante. Essas coleções costumam ser gigantescas. Normalmente eles trazem de 6 a 10 malas - é meio óbvio as coisas não caberem todas no porta-malas.
Enquanto xingava mais alguns muitos palavrões, Niall foi tirando as malas do banco de trás e colocando-as no chão da garagem. Assim que terminou, sentou-se com as penas para fora do carro. Fiquei de pé na frente dele e comecei a desabotoar o short que eu vestia por cima do biquíni. Vi Niall morder seu lábio inferior e sorri enquanto baixava o zíper. Aproximei-me dele, pegando suas mãos e colocando-as no cós de meu short. Ele o abaixou vagarosamente, mantendo seu olhar no meu. Quando a peça atingiu meus joelhos ele a largou e ela caiu sozinha. Levantei meus pés, chutando-a para o lado.
Passei meus lábios por seu rosto, encostando-os em sua orelha direita, mordi o lóbulo de leve e voltei a passar meus lábios por sua bochecha, chegando em seus lábios. Quando ele tentou me beijar, eu me afastei.
Levei minhas mãos à barra de sua camisa e a puxei, fazendo-o levantar os braços para que ela saísse com facilidade.
Levei uma de minhas mãos ao seu pescoço e levei meus lábios ao outro lado do mesmo.
- Faça silêncio e ganhe uma recompensa - ri, antes de chupar com força o lugar que meus lábios tocaram.
Niall acariciava minha nuca e, quando chupei com ainda mais força, o senti puxando meus cabelos. Deixei seu pescoço, sorrindo travessa para ele.
- Que tipo de recompensa?
- Minha boca vai te mostrar.
Levei minhas mãos ao cós de sua calça e desabotoei-a com rapidez. Niall se levantou e fez a calça sair. Ficou de pé em minha frente enquanto eu tirava sua boxer com meus dentes. Seu membro estava rígido e eu sorri pensando - e vendo - sobre a maneira que eu o deixara. O fiz se sentar novamente e me ajoelhei na sua frente. Minha mão direita foi na direção de sua excitação, segurando-o firmemente pela base. Passei minha língua levemente pela cabeça, escutando-o gemer. Continuei fazendo a mesma coisa por um tempinho até que a mão dele voltou aos meus cabelos.
- Para de me torturar! - Ele murmurou, empurrando levemente minha cabeça.
Abri um pouco a boca, colocando apenas a ponta dentro dela. Chupei com força, fazendo-o gemer e lagar minha cabeça. Tirei seu membro de minha boca e comecei a masturbá-lo com uma rapidez que nunca imaginei ser capaz de realizar. Olhei para cima e reparei que Niall havia jogado a cabeça para trás. Sua boca entreaberta deixava escapar gemidos. Quando parei, ele grunhiu, contrariado. Dei um leve sorriso antes de voltar a enfiar seu pulsante sexo em minha boca. Chupava-o rapidamente, fazendo minha língua escorregar com movimentos que o circulavam. Senti o pré-gozo em minha boca e, mesmo assim, continuei chupando-o.
Você! - Niall falou, puxando meus cabelos, fazendo-me largar seu membro. Fiquei de pé na frente dele e colei nossos lábios.
- Eu tô em desvantagem, (seuapelido). - Ele murmurou contra minha boca.
Levei meus lábios à sua orelha.
- Mamãe chega daqui a pouco, então a gente termina isso aqui mais tarde.
- E eu vou ficar assim? - Ele se frustrou.
Levei uma de minhas mãos até seu membro e comecei a masturbá-lo novamente, vendo-o arfar e ouvindo-o gemer até que atingisse seu clímax, gozando em minha mão.
Juntei nossas testas, beijando seus olhos que estavam fechados.
Ele sorriu e me emprestou sua camisa para que eu limpasse minha mão sem precisar me afastar dele.

Mamãe chegou em casa dez minutos depois daquilo. Niall estava no banho e eu na cozinha, preparando alguns mistos para nós três.
- O Niall chegou?
- Aham! Faz pouco tempo, por isso não te liguei. Eu disse pra ele se sentir em casa e todas aquelas coisas que você sempre fala... Também falei que tomasse um banho. Coitado, mamãe! Chegou com uma cara de cansado! Aí, vim preparar alguma coisa pra gente comer. - Ouvi a misteira estalando e a abri, retirando os dois que estavam prontos e colocando mais dois. - Aceita?
Ela fez que sim e pegou metade de um.
- Vou tomar um banho também. E você, mocinha, vista uma blusa. Está muito indecente e temos um homem na casa.
Rolei os olhos e ri.
- Tá bom, mãe!
Coitadinha da dona (apelidodasuamãe)! Se visse o que eu acabara de fazer com Niall , não diria que a falta de uma blusa era indecente. Mesmo assim, fui até meu quarto e escolhi uma camisetinha com estampa de gatinho na frente. Miau!
Assim que saí do quarto, trombei com Niall saindo da porta ao lado, já vestido e com sua toalha em mãos.
- Cadê sua mãe? - Sussurrou.
- Tomando banho. - Respondi, no mesmo tom.
- Então vem cá. - Puxou meu braço e deu um leve beijo em meus lábios, aprofundando-o logo em seguida. - Ei! - Exclamou. - Você ta com gosto de presunto e queijo!
Eu ri e o puxei pela mão, levando-o para a cozinha. Ele se sentou num banquinho em frente à bancada e eu levei um misto para ele.
Bon apetit. - Fiz biquinho, arranhando no francês e ele riu.
- E qual o motivo da camiseta? - Ele perguntou, depois de dar uma mordida - e que mordida! - no misto.
- Mamãe disse que eu tava indecente. - Dei de ombros, enquanto abria a geladeira, pegando uma jarra de suco de laranja. Niall sorria quando eu o olhei.
Mamãe entrou na cozinha falando ao telefone.
- Certo, (apelidodoseupai). Sim, busque Você depois, então. Combinado.
Franzi a testa, esperando explicações. Qual seria o motivo de ela estar falando com meu pai sobre mim? Ela desligou o telefone e respirou fundo.
- Ah, oi, Niall ! - Eles se cumprimentaram.
- Oi, (apelidodasuamãe), tudo bom?
- Mãe... - Os interrompi. - O que meu pai queria? - Perguntei.
- Passar a semana com você. - Ela respondeu.
- Mas...
- Depois conversamos, Você.
Argh! Eu odiava passar a semana com meu pai. A mulherzinha dele me fazia de faxineira e de babá do filhinho do primeiro casamento dela. Não! Eu definitivamente não passaria uma semana com meu pai. Não passava nem dois dias, quanto mais uma semana inteira!
Fui até o armário e peguei três copos. Coloquei suco pra gente e comecei a comer meu misto.
Só percebi que mamãe não estava na cozinha quando a mão de Niall apareceu em cima da minha. Ele não me perguntou absolutamente nada, apenas acariciava minha mão, mostrando que estava ali. Aquilo foi fofo. O carinho cessou quando mamãe retornou.
- Pensei em olharmos a coleção agora cedo, pode ser?
- Claro. - Niall respondeu.

Terminamos de comer e eu o acompanhei até seu carro, para ajudá-lo com as malas.
- O que foi? - Ele perguntou, tirando duas do bagageiro e colocando-as no chão da garagem.
Contei meus motivos para ele, que me abraçou, dando-me um beijo na testa.
- Eu passava pela mesma coisa. - Sussurrou em meu ouvido. - Escute os motivos de seu pai te querer por lá essa semana. Se não der certo, você volta antes. Você é maior de idade e conhece seus direitos.
- Obrigada, Niall .
- De nada. - Ele sorriu.
Quando tentei pegar uma mala, ele me impediu.
- E eu vim pra cá pra te ajudar com o quê? - Rolei os olhos.
- No banco do carona tá a maleta do notebook. Você pode levá-lo. Isso aqui é meio pesado.

Levei o notebook e liguei-o quando Niall me pediu. Depois de trazer quatro malas, ele se sentou ao meu lado e mamãe riu da gente.
- Arrumou uma secretária, né, Niall ? - Ela apontou com o queixo pra mim e nós rimos enquanto eu sentia minhas bochechas corarem.
- É, daqui a pouco tô contratando!
Corei ainda mais e passei o notebook pra ele.
Depois de abrir o programa, ele se levantou e começou a mostrar a coleção. Mamãe fez o pedido e eu dei algumas opiniões, sempre trocando olhares comNiall .
Enquanto ele ia terminando de passar os pedidos, eu ia arrumando as roupas nas malas. Mamãe continuava dizendo que era para Niall me contratar. Ele ria e eu, bem... Eu corava.
- Quando terminarmos, podemos ir almoçar naquele restaurante de comida árabe que abriu essa semana, mãe. - Falei. - Você gosta, Niall ?
- Comida árabe? Gosto sim.
- Filha, eu tinha combinado com as meninas de comermos caranguejo...
- Eu não gosto dessa brincadeira não!
Niall riu.
- Como?
- Não gosto de caranguejo. - Corei.
- Então a gente vai ao tal do restaurante e sua mãe vai comer o tal do caranguejo. Eu também não sou muito fã não, (apelidodasuamãe). - Ele falou pra mamãe a última parte, fazendo uma leve careta.
- Então tudo bem! É até bom que a Você te mostra a cidade
Eu sorri por dentro. A cidade eu não mostraria, mas as estrelas... Aí já é outro caso!

Quando mamãe saiu, de carona com uma de suas amigas, mostrei a Niall que ela não havia levado as chaves. Ele riu e me puxou pro seu colo.
- Topa almoçar misto? - Eu falei, antes que ele me beijasse.
- Se eu tiver a sobremesa que imagino... - Murmurou contra meus lábios.
- A sobremesa pode vir antes do almoço? - Perguntei.
- Deve.
Sem mais esperar, Niall passou sua língua por meus lábios, fazendo-me abrir a boca, recebendo-o em mais um de nossos tantos beijos ardentes.
- Já disse que tô sentindo falta daquela cama?
Eu ri.
- Sentirá falta dela e de outra, então...
Fui empurrando-o até meu quarto, jogando-o em minha cama.
Antes de me afastar dele, disse em seus lábios:
- Dormir nesta cama nunca mais será a mesma coisa.
Afastei-me dele e puxei minha camisa rapidamente pelo meu corpo. Não deixei que ele tirasse meu short como mais cedo, apenas o fiz sumir de meu corpo. Desamarrei os lacinhos do meu sutiã, deixando-o cair. Niall arfou e mordeu os lábios. Quando me aproximei, ele entendeu o que eu queria. Levou suas mãos aos laços laterais de minha calcinha e os desamarrou. Olhou meu corpo, enquanto passava as mãos por meu quadril. Eu me sentei em seu colo, mexendo meu corpo, fazendo minha intimidade nua roçar em sua excitação ainda vestida. Niall jogou a cabeça para trás e eu parei, puxando sua camisa de uma só vez.
Quando tirei sua bermuda e boxer, ele olhou para mim e pediu:
- Coloque-o na sua boca de novo? Você chupa muito bem.
Eu sorri e lambi seu membro vagarosamente. Niall gemeu e empurrou minha cabeça. Abri meus lábios e o recebi quase inteiro em minha boca. Chupei-o da mesma maneira que havia feito pela manhã.
- Eu não vou aguentar por muito tempo, (seuapelido).
Eu ri e o larguei. Ele latejava.
Abri a gavetinha da cômoda ao lado de minha cama e de lá tirei uma camisinha, que coloquei com todo cuidado em Niall . Ele estava sentado, comigo em seu colo. Fiz com que ele me penetrasse e apoiei minhas mãos em seus ombros, que me davam impulso para subir e descer sobre seu membro, dando prazer para nós dois. Eu arfava e gemia enquanto o sentia apertar minha cintura, guiando-me nos movimentos.
Apertei seus ombros quando senti um imenso prazer me invadir. Minhas pernas tremeram e eu deixei um grito de prazer sair de minha garganta, enquantoNiall gemia meu nome de forma rouca em meu ouvido.
Ele caiu de costas na cama, puxando-me consigo.
- Obrigado. - Ele murmurou, depois de um tempo, em meu ouvido.
Trocamos beijos e carícias e recomeçamos tudo mais uma vez.
Ouvi a campainha tocar quando estávamos - graças! - apenas nos acariciando em minha cama.
Reparei que nem havíamos almoçado, mas nada falei.
Levantei, vestindo-me apressada, enquanto Niall juntava suas coisas e corria pro seu quarto.
Tirei o interfone do gancho enquanto terminava de vestir minha camisa.
- Quem é?
- Mamãe!
Abri o portão e corri pro meu quarto. Arrumei minha cama o mais rápido possível e, quando saí do quarto, trombei mais uma vez com Niall , que riu. Era a segunda vez que aquilo acontecia naquele dia.
Ele me abraçou e fomos surpreendidos por mamãe, que saía do quarto dela. Ele começou a rir, fazendo-me rir também. Mamãe passou por nós, provavelmente pensando que éramos loucos.
Fomos atrás dela até a sala e soltei a pergunta:
- O que papai queria?
- Disse que quer passar a semana com você.
- E a mulherzinha dele junto, né?
- Ex-mulherzinha. Como era previsto, o casamento acabou.
- Ah!
Franzi a testa e me sentei numa poltrona.
Papai me buscou à noite e eu não pude dizer que não ia com ele. Consegui puxar Niall até um canto escondido e me despedi dele com um beijo.
- Obrigado por hoje. - Ele acariciava meu rosto, olhando em meus olhos.
- Eu que agradeço. - Respondi.
Tivemos de nos separar rapidamente. A última peça de roupa que peguei em meu quarto foi a camisa que Niall me dera.
Eu sorri ao entrar no carro com meu pai.
- O que foi, filha?
- Nada, pai.
Pensei em Niall e balancei minha cabeça.

No outro dia, pela manhã, meu telefone tocou enquanto eu tomava café da manhã. Saí correndo para atender, ainda com o copo de suco nas mãos. Era mamãe.
- Você reparou ontem no chupão que tava no pescoço do Niall ?
Engasguei com o suco e mamãe começou a rir.
- Filha, tava muito roxo hoje!
Fiquei sem palavras enquanto escutava como mamãe descobrira sobre o chupão no pescoço dele e tentava imaginar como ele conseguira aquilo.
Mal sabia ela que fora eu, sua filha, quem o torturara no dia anterior.

Imagine Hot com Zayn Malik



Eu freqüentava muito a piscina do clube durante o verão. Dividindo meu tempo entre a água e o bar aproveitando para dar uma olhada nos caras do local. Que geralmente nem eram tudo isso. Mas há três meses eu estava freqüentando o clube bem mais. O motivo para isso tinha nome e um belo peitoral, acompanhado por coxas de matar, traduzindo: o novo salva vidas do clube. 
Ele era gato demais e eu não era a única que achava isso. A ala feminina do clube inteira era louca por Zayn e independente de seus estados civis, elas queriam (e muito!) uma noite ardente com o cara. E o lindo dispensava a todas com um sorriso deslumbrante e mostrava a aliança dourada que reforçava a minha tese de que os homens bons são comprometidos ou gays. Graças a Deus, que esse belo espécime era apenas a primeira opção, pois seria um desperdício terrível se aquele homem jogasse no outro time.
Desde a entrada de Zayn no clube, ficamos amigos já que eu não saia de dentro da piscina. Eu adorava água. Ok, mentira! Eu adorava era admirar aquele corpo monumental que ficava muito bem de vermelho. E devo acrescentar que a cor combinava com os olhos brilhantes dele, que eram uma perdição. 
O expediente dele terminava às sete, e já eram sete horas e nada de eu sair da água, eu estava meio animada demais graças a uma piñacolada que tinha bebido mais cedo. 
- Vamos Você ! - ele chamou mais uma vez. - Tenho que ir embora! 
Eu ri debochada e dei mais algumas braçadas na água, foi quando senti a câimbra na perna direita. Doía e não dava para mexer, me fazendo afundar na água, já que meus movimentos eram meio atrasados por causa da bebida. Ergui o braço pedindo ajuda e Zayn pulou na água me agarrando com firmeza contra o seu corpo e um calor passou pelo meu corpo assim que nossas peles se tocaram. Ele me levou para fora da piscina e me deitou com cuidado. 
Coloquei a mão na perna quase chorando de dor e ele tocou no local que eu informei estar doendo, com mãos fortes e quentes, ele começou uma massagem na minha perna e a cada toque dos seus dedos, eu sentia uma energia estranha tomar conta de mim. 
- Está doendo aqui? - perguntou apertando minha coxa com firmeza e eu fiz que sim. Ele olhou nos meus olhos me deixando maluca. Fixei nossos olhares e Zayn abaixou a cabeça até seus lábios tocaram os meus com carinho. Minha mente se apagou e tudo o que eu pude pensar foi em como aquele contato era justamente o que eu precisava. Automaticamente, abracei o seu pescoço o puxando para mim. Ele afastou nossos lábios, relutante e me encarou mais uma vez. - Consegue andar? 
Zayn sorria enquanto me colocava de pé e eu tentava apoiar o pé que formigava, quando ele percebeu que eu não conseguiria, me pegou no colo e me levou para o vestiário feminino onde estava minha bolsa. Ele me colocou em um dos bancos enormes que ficavam lá e dei graças a Deus pelo vestiário estar vazio. Zayn foi até a porta trancando-a e voltou sentando-se ao meu lado e segurando minha cabeça para poder me beijar. A luz bateu ma sua aliança fazendo-a refletir seu brilho dourado, obrigando-me a virar a cabeça. Por mais que eu o desejasse não seria vadia a ponto de fazê-lo trair sua mulher. Sei que muitas das mulheres do clube não desistiram dele mesmo após saberem que ele era casado, mas eu não era desse tipo. 
- O que foi? 
- Eu... Não acho certo. Sua mulher... 
- Minha o quê? - ele pareceu confuso e olhou para a aliança. - Ah! Isso! É exigência do clube. É proibido nos relacionarmos com as sócias, então o clube nos dá essas alianças falsas. Mas não sou casado, ok?! - eu sorri assentindo e logo a sua boca faminta tomou a minha enquanto suas mãos passavam pela minha pele fria sem pressa, aquecendo-a. Já nem me lembrava mais de câimbra ou formigamento nos pés, o sabor dele era intenso demais para me deixar raciocinar, assim como os seus toques. Inebriante era a palavra perfeita para descrever o efeito de Zayn em mim. 
- Está disposto a perder o seu emprego por mim? - perguntei quando os beijos dele foram para o meu pescoço deixando minha boca livre. 
- Algo me diz que vale a pena. 
Alguma coisa nas palavras de Zayn fez o meu controle desaparecer, algo que raramente acontecia. Eu era acostumada a ter o controle de tudo em minhas mãos e agora percebia que era muito bom abrir mão dele. Os lábios dele traçavam linhas retas e curvas no meu pescoço descendo para os meus seios perigosamente para depois retornarem para depois retornarem ao pescoço, onde, como um vampiro, Zayn sugava e mordia exigente, querendo tomar todo o meu corpo. Respirei fundo e me rendi às sensações alucinantes, as mãos hábeis dele tocavam meus seios por cima da malha do biquíni e depois desciam pela cintura, quadris coxas com leves apertos e pressões para depois voltarem a subir. Suas mãos foram separadas pela lateral do meu corpo e se encontraram nas costas, onde ele encontrou o fecho da parte superior do biquíni o abrindo espertamente. Com os dentes, ele desfez o nó que prendia a peça ao pescoço e me deixou com o colo desnudo. 
Agora as mãos dele me tocavam com mais liberdade e as carícias eram mais quentes, Engano meu, quentes eram os lábios dele que tocaram o meu mamilo com suavidade, me fazendo morder o lábio segurando um gemido mais alto. Arfei sentindo-o sugar e morder meus mamilos dividindo os carinhos em beijos, mordidas, sugadas e apertões com a medida exata de cuidado que tinham como principal intenção me enlouquecer mais do que eu já estava enlouquecida. 
Ele levantou os brilhantes olhos para mim sorrindo e eu sorri meio sem jeito, gemendo quando sua boca voltou aos meus seios. Os dedos de Zayn brincavam com os fofos laços da parte de baixo do biquíni, os abrindo com delicadeza, assim que os laços estavam soltos, ele puxou a peça fazendo-a deslizar pela minha intimidade, arrepiando até o meu último fio de cabelo. 
- É tão bom ver como o seu corpo reage a mim, Você . - E como reagia! Senhor! Enquanto ele beijava minha barriga, seus dedos me faziam implorar misericórdia de tão violentas que eram as sensações. 
- Quero ver como o seu reage a mim. - pedi e ele inverteu nossas posições com habilidades, segurando-me pelos quadris me sustentando naquela posição meio sentada sobre ele. Sorri e passei os dedos levemente pelo seu peito vendo os seus pelos se arrepiarem enquanto eu continuava o provocando. Decidi deixar os carinhos mais ousados e me inclinei até minha boca entrar em contato com a sua pele. Os meus lábios tocaram o seu peito e ele deu um gemido rouco que acendeu o meu fogo mais ainda. Escorreguei pelo seu corpo acariciando o seu peito com meus seios e o beijei com toda a vontade de que fui capaz, esticando minha mão para acariciar o seu corpo com destreza até chegar a sua virilha. Quando minha mão esquerda finalmente tocou o seu membro, Zayn deu um gemido mais alto ainda e respirou fundo, mordendo meu lábio logo em seguida. Aquele cara era demais! 
Minha mão trabalhava rapidamente subindo e descendo com agilidade, e a respiração dele parecia ser sincronizada com meus movimentos. Conforme a pressão dos meus toques aumentava, a respiração dele ficava cada vez mais funda. Resolvi testar a minha nova tese e desci meu corpo sobre o dele até meus lábios encontrarem o seu membro rijo e pulsante. Assim que minha boca tocou a ponta, ele grudou seus dedos entre os meus cabelos, me puxando mais contra o seu corpo. Ele estava vendo de perto como era ficar descontrolado e eu estava o ensinando com todo o prazer. Resolvi passar a agir com mais ousadia ainda e abocanhei com carinho sugando e mordendo com cuidado para não machucá-lo. Os dedos dele pareciam cada vez mais tensos enquanto puxavam o meu cabelo com carinho e eu continuei sem me deixar interromper. 
Você ... Você está me enlouquecendo! - ele gemeu com desespero me fazendo sentir um arrepio que crescia desde a minha espinha. - Não vou agüentar mais, Vem Você ! 
Entendi o recado de primeira e ergui o meu corpo até fazer o seu membro encostar a minha intimidade úmida, como tinha que ser o seu membro me penetrou com força e as mãos dele que me seguravam pela cintura eram cada vez mais possessivas. Ele apertava a minha cintura e escorregava a mão até a minha coxa, me possuindo quase com violência, mas de um jeito totalmente prazeroso. Os nossos movimentos eram precisos e ele sabia o que estava fazendo, me deixando mais leve a cada investida do corpo dele contra o meu, o orgasmo estava mais próximo e apertei a sua mão com força quando ele finalmente chegou e me fez delirar. O clímax de Zayn chegou quase ao mesmo momento e ele investiu mais uma vez no meu corpo, antes de relaxar. Deitei-me sobre ele e respirei fundo até normalizar os meus batimentos cardíacos, que era o mesmo que Zayn fazia deitado sob mim. 
- Eu disse que valeria a pena. Já posso assinar a minha carta de demissão. - ele riu. 
- Não precisa assinar nada. Ninguém vai ficar sabendo. - eu disse abaixando a cabeça sentida por ele perder o emprego por minha causa. 
Você . - Zayn chamou me fazendo encará-lo - Eu quero que todos fiquem sabendo. Quero ter você para mim. Passei tanto tempo te observando de cima daquela maldita cadeira esperando por uma chance de te fazer minha, agora que tive essa chance não vou deixar que se vá sem luta. 
- Não precisa de luta, meu amor. Também passei muito tempo te observando. Pensei até em fingir um afogamento pra ganhar uma respiração boca a boca. 
- Safada! - rimos enquanto ele me abraçava mais contra ele. - Se quiser respiração boca a boca é só pedir, não precisa de afogamento. - ele me beijou mais uma vez e eu ri enquanto ele me dava um beijinho de esquimó. 
Chega de clubes para mim, não precisaria nem de piscina mais, já tinha meu salva-vidas para me salvar de qualquer coisa.